Rebeca Andrade é um fenômeno. Na manhã de hoje (05), a atleta de 25 anos conquistou a medalha de ouro no solo, alcançando a marca de seis pódios em Jogos Olímpicos, o maior recorde entre os brasileiros. E seu mapa astral confirma todo esse brilho: estava escrito nas estrelas!
Rebeca é uma taurina nata, com todos os traços de paciência, praticidade, arte e inovação, mesmo que de forma planejada. “O signo de Touro tem uma característica forte que é a estabilidade. Os taurinos até se arriscam, mas precisam entender todos os ganhos e perdas envolvidos. Por isso, tudo o que eles conquistam normalmente vem de forma muito sólida, muito responsável”, explica Gabu Camacho, astrólogo que conquistou mais de 400 mil curtidas no TikTok e agora também está presente no Instagram e no YouTube.
Apesar de não se conhecerem todos os detalhes do mapa astral de Rebeca, sabe-se que ela tem ascendente em Leão, o que lhe confere um brilho especial, sobretudo em competições. “O leonino brilha em qualquer escuridão. Sendo o ascendente o posicionamento que fala sobre o que transmitimos para o mundo, é muito simbólico que Rebeca tenha conquistado esse marco histórico bem no momento em que o Sol transita pelo signo de Leão. É como se ela estivesse com uma força especial para brilhar hoje”, comenta o especialista.
Rebeca superou Simone Biles ao som de uma mistura de “End Of Time”, da Beyoncé, “Movimento da Sanfoninha”, da Anitta, e “Baile de Favela”, do MC João. A ginasta recebeu 14.166 pontos, com uma dificuldade de 5.900 e uma execução de 8.266. Após a apresentação, ela ficou bastante emocionada, o que não poderia ser diferente, já que Quíron transita por Áries, onde ela tem Júpiter. O gigante benéfico do Sistema Solar fala sobre o local e a forma como investimos energia na vida. “Rebeca se jogou de cabeça nessa competição, depois de tanto empenho. A vitória veio justamente na época em que Quíron, o curador ferido, estava transitando por Áries. É como se o universo dissesse: ‘Você se empenhou muito, até sofreu muito até aqui, mas está se jogando de cabeça, então toma esse empurrãozinho de sorte'”, diz Gabu.
De fato, sorte é apenas um fator mínimo para quem tem o empenho e o talento de Rebeca Andrade, que não tem mais ninguém ao seu lado na lista de maiores medalhistas da história do Brasil nos Jogos Olímpicos. Agora com seis pódios, ela deixou os velejadores Robert Scheidt e Torben Grael, com cinco cada, para trás e assumiu o topo da lista.
Apenas em Paris, esta é a quarta medalha da ginasta. Ela já ganhou o bronze na disputa por equipes e a prata tanto no individual geral quanto no salto, ficando atrás de Simone Biles nas duas. Antes, ela já havia conquistado o ouro no salto e a prata no individual geral em Tóquio-2020.
Sem comentários